Este estudo investigou o impacto da inteligência artificial generativa (IAG) no Judiciário brasileiro, com foco em sua capacidade de modernizar processos e tornar o sistema judicial mais eficiente. O tema foi escolhido devido à necessidade urgente de soluções tecnológicas para lidar com a lentidão processual e o alto volume de demandas. Com milhões de processos em andamento no país, a IAG emerge como uma alternativa para enfrentar esses desafios e promover avanços significativos. O objetivo geral da pesquisa foi analisar como a IAG pode transformar o Judiciário brasileiro, enquanto os objetivos específicos incluíram compreender sua conceituação, mapear aplicações práticas no sistema judicial, avaliar os impactos de sua implementação e propor direções futuras. A abordagem metodológica que se enquadrou foi a exploratória, com enfoque qualitativo, tendo análise documental e revisão de literatura em fontes acadêmicas e relatórios oficiais. Os resultados destacaram que a IAG possui potencial para otimizar o tempo e a qualidade das decisões judiciais ao automatizar tarefas burocráticas, reduzir prazos e melhorar a gestão de dados judiciais. A tecnologia também se apresentou como uma ferramenta estratégica para ampliar o acesso à justiça, especialmente em regiões com menor infraestrutura tecnológica. Apesar dos avanços, o estudo identificou desafios relacionados à capacitação de profissionais, à desigualdade no acesso a recursos e à necessidade de regulamentação para o uso ético e seguro da tecnologia. Concluiu-se que a implementação da IAG pode ser determinante para um Judiciário mais célere e acessível, contribuindo para a modernização e eficiência da administração da justiça no Brasil. Palavras-chave: Inteligência artificial generativa; Judiciário brasileiro; Automação judicial; Eficiência processual.

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