O presente trabalho objetiva analisar as possíveis contribuições das práticas pedagógicas nos espaços não formais para alunos com dislexia e disgrafia. Para o desenvolvimento desta pesquisa optou-se pela Pesquisa Bibliográfica como forma de abordagem da realidade investigada. Inicialmente, procurou entender o que é a dislexia e a disgrafia e como se dá o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem das pessoas com essas especificidades. Pela revisão de literatura, pode-se identificar que as crianças com essas características passam pelas mesmas etapas de desenvolvimento cognitivo dos outros indivíduos. Com práticas pedagógicas eficazes, contextualizadas é possível contribuir tanto no processo de aprendizagem quando na inclusão social dos alunos disléxicos e disgráficos. Para isso, é necessário que hajam mais espaços não formais para que estes alunos possam desenvolver suas potencialiades em busca de sua emancipaçao, haja vista que a estrutura escolar é muito limitada para tal desenvolvimento, e estes espaços não formais de ensino com a evolução e crescimento destes alunos. Desta forma, estes espaços não formais representam um importante recurso para o desenvolvimento das atividades de cunho educacional e que são explorados, cada vez mais, buscando romper com os limites do espaço escolar, em busca de conhecimento mais significativo. Palavras-Chave: Dislexia e Disgrafia; Práticas Pedagógicas; Espaços não Formais; Aluno; Aprendizagem e Inclusão.

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