De maneira sintetizada, a deficiência intelectual/mental não é vista nem como um transtorno médico, nem como um transtorno mental, mesmo que seja classificada como doença. É uma condição estática, permanente e refere-se a um processo que se inicia na infância, sendo multidimensional. Mesmo com os avanços da medicina e da ciência nos estudos dessa condição, a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência mental/intelectual na escola ainda é algo que encontra resistências da sociedade. Diante desta complexidade, o presente artigo tem objetivo de analisar a importância da prática docente em crianças com deficiência intelectual, mostrando assim, que a atuação do professor diante de sua metodologia pode contribuir no processo de aprendizagem e de inclusão desses alunos. Neste sentido pergunta-se: Como a prática docente pode favorecer tanto o processo de ensino e aprendizagem quanto a sua inserção social? Sabe-se que é fundamental que o professor utilize ferramentas como o lúdico, jogos, brincadeiras, tecnologia para favorecer este processo e ajudar na autonomia desses alunos. Palavras-chave: Deficiência Intelectual; Prática Docente; Crianças; Aprendizagem e Inclusão.

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