Além de identificar as causas endógenas e exógenas da indisciplina, à luz de teóricos como Michel Foucault (1994/2000) Kramer (2005) que tratam as relações de poder, e outros que discutem a base psicossocial da indisciplina (Vygotsky) e ainda aqueles que discutem o que têm causado a carência de limites e valores morais por parte dos alunos, resultando na indisciplina nas salas de aula, esse artigo visa também situar a formação docente nesse panorama discutindo de que forma o professor tem encaminhado essa problemática do seu dia-a-dia, visando a resolução dessa questão.

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