O trabalho aqui apresentado faz uma análise teórica do panorama história da inclusão de pessoas com deficiências, no âmbito familiar, social e escolar. De acordo com os estudiosos revisados durante a pesquisa foi possível perceber, que nem sempre a sociedade pode contar com um olhar inclusivo no âmbito social, por parte dos órgãos competentes, e nem tampouco dos cidadãos ditos comum. Haviam leis e regimentos criados e mantidos por Roma que ditava o futuro dos cidadãos inclusive dos deficientes. Na Antiguidade, as pessoas com deficiência não podiam serem contadas como patriotas então eram exterminadas. Esses costumes perdurou por vários séculos onde os deficientes não podiam usufruir do convívio social, familiar e nem obter educação escolar devido suas restrições. Nessa época, o deficiente era considerado sub-humano e sem alma, e todos os seus direitos foram descuidados, inclusive o da vida, sendo que as crianças que nasciam com qualquer deformidade que fosse considerado defeito, eram mortas, jogada no rio, ou abandonadas logo após nascer.No decorrer dos anos, com a chegada do cristianismos houve uma grande mudança de cenário e as pessoas com deficiências passou a serem vistas como criaturas de Deus que tinha alma e merecia cuidados. A partir de então houve a prescrição das leis romanas e aprovação de novas leis, mudanças no currículo escolar, movimentos e lutas, gerando uma grande mudançaneste cenário. O objetivo deste artigo é compreender por meio de uma análise teórica a História das pessoas com deficiência e o processo de inclusão social e escolar ao longo das décadas, com evidência na antiguidade e nos dias atuais. Palavras chaves; história, deficiências, inclusão e direitos

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