O processo de formação de funcionários não docentes das escolas públicas, tem sido uma constante, em face destes de atuarem junto aos alunos e, assim, são indiretamente formadores do seu processo de aprendizagem. Diante dessa realidade, propomos este estudo, com o propósito de investigar, no Colégio Estadual Cidade de Curitiba, localizado no Engenho Velho de Brotas, periferia da cidade do Salvador, Estado da Bahia, a questão em torno da possível fragilidade na qualificação, da mão de obra terceirizada, evidenciando se ela compromete ou não na qualidade dos serviços prestados e, consequentemente, a inclusão dos funcionários não docentes, na terceira idade, nas discussões e deliberações da unidade escolar. A metodologia utilizada foi pesquisa de campo, mediante um estudo transversal com nove funcionários não docentes do Colégio Estadual Cidade de Curitiba, na cidade do Salvador, Estado da Bahia. Para fundamentar a pesquisa foi feita revisão de literatura, contendo aspectos relacionados à temática de formação de profissionais, Profuncionário e qualificação, como BESSA (2009), NASCIMENTO (2006), MONLEVADE (2005, 2009 2012 e 2014), GADOTTI (2000), BRASIL (1988), PERRENAUD (2005) e SCHÖN (2000), entre outros autores. Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa. Foi possível compreender que os aspectos formativos do qual são utilizados uma base curricular, utilizando o curso Profuncionário, tem a finalidade de propiciar melhoria na formação dos funcionários não docentes, considerando suas competências para auxiliar, como participe do processo de educação. Entendemos a necessidade de promover cursos para funcionários não docentes é uma premissa do cenário educativo, tendo em vista estes serem co-educadores dos docentes, onde suas competências devem ser um caminho parapromover a reflexão nos processos que envolvem a perspectiva educativa

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