O presente estudo tem como objetivo principal, analisar a inexistência de politicas públicas em relação à falta de cuidados com a saúde dos profissionais de Saúde e Educação, tendo como premissa, dialogar sobre os desafios da educação escolar, saúde e politicas públicas da educação básica e saúde. Percebe-se que mesmo assegurado em lei o direito de ser cuidado, os gestores não se movem em torno de garantir a efetivação do cuidado na prática dentro das instituições públicas e nesse clina é nitida a falta de articulação dos gestados em torno de conhecer seus direitos e exigir que sejam colocados em prática. Portanto, essa luta de cuidar do cuidador é ausente no dia a dia dos trabalhadores (a) que se apresenta desde o chefe imediato até o gestor de curvatura mais elevada, que divergem pela formação a falta de intersse. Desse modo, conclui-se que os obstaculos devem ser vencidos atraves da dialogicidade entre os gestores, gestados e a ciência, e a criação de Políticas Públicas que auxiliem na promoção da saúde de qualidade dos profissionais da educação e saúde. O estudo orientou-se pela pesquisa qualitativa: observação, análise documental, além das pesquisas bibliográficas exploratórias, que aborda discussões ancoradas em leis brasileitas pertinentes ao tema, estudos contemporaneos e diversos, com propostas de discurssões entre gestores e gestados, dialogando com renomados autores como: Aranha (2006), Benevides e Passos, (2005) e Pereira e Hannas (2000).

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