Esta pesquisa tem como objetivo principal verificar a percepção de um grupo de mestrandos no que diz respeito as dificuldades que os alunos encontram na apropriação da linguagem em contextos formais e informais. Neste sentido, deve-se levar em consideração os modo(s) como os estudantes pertencentes a comunidades sociais, culturais e, consequentemente, linguísticas tradicionais, e que frequentam contextos escolares externos a elas, adequam suas produções textuais aos diversos contextos enunciativos, tendo em vista a necessidade de utilização da variedade culta da língua, bem como percebem sua variedade linguística, ou seja, quais valores atribuem a elas. Traz como referencial teórico a perspectiva bakhtiniana de linguagem (1992, 2003, 2013), os referenciais de Fávero et al. (1999), Marcuschi (2001) dentre outros teóricos que realizaram estudos sobre a oralidade, escrita e gêneros textuais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que traz a pesquisa participante. O público-alvo são mestrandos do Programa de Pós-graduação em Ensino, Educação Básica e formação de Professores da Universidade Federal do Espírito Santo.

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